Castlevania Advance Collection

Informações Técnicas

Desenvolvedor: Konami Digital Entertainment
Distribuidora: Konami Digital Entertainment
Lançamento: 23/set/2021
Steam: https://store.steampowered.com/app/1552550/Castlevania_Advance_Collection/

Tem conquistas? Sim.
Tem cartas? Não.

Outras plataformas: Game Boy Advance, Nintendo Switch, PlayStation 4, Virtual Console, Xbox One e Xbox Series X/S.

Castlevania: Aria of Sorrow faz parte da coletânea Castlevania Advance Collection. Castlevania: Dracula X, Castlevania: Harmony of Dissonance e Castlevania: Circle of the Moon são os outros 2 títulos que também fazem parte dessa coletânea.
Esse jogo é um remaster da versão de Game Boy Advance.

A aventura se passa em 2035 e tem como protagonista Soma Cruz. Enquanto visitava o santuário Hakuba com sua amiga Mina Hakuba, um eclipse ocorre e ele é transportado para o castelo de Dracula. Lá ele conhece Genya Arikado e descobre sobre sua habilidade de absorver as almas dos monstros e que deve procurar pel’A Câmara do Mestre (The Master’s Chamber).

Considerações finais – Analisando a obra como um todo

Gráficos e UI
Comparando com o Harmony of Dissonance, não estranhei a resolução da tela e nem achei a arte confusa por causa do pixel art. Para mim ficou tudo muito bem desenhadinho, as cores dos monstros foram bem selecionadas e não se misturam com as dos cenários.

Mesmo sendo um jogo dos anos 2000, as animações são bem feitas e detalhadas. Tem muito indie atual que mesmo tendo muito mais recursos que o Aria, é tosco nesse quesito.

Ao matar um monstro, é exibido o seu nome e uma pequena esfera, que pela cor indica se você já possui essa alma. Esse é um recurso exclusivo dessa coletânea e que ajudou bastante, pois na versão original era necessário abrir o bestiário para saber quais almas foram capturadas.

Trilha Sonora e sons
Trilha sonora sensacional e inesquecível!
Adoro as músicas do Aria, são todas bonitas, nenhuma é enjoativa ou traz alguma sensação de “nada a ver” com o jogo.

Os efeitos sonoros são ok, nada de extraordinário. Atendem bem o propósito de golpes, magias, etc.

Jogabilidade
É um jogo super fácil de se aprender a jogar, tem controles simples. Basicamente tudo o que você faz é andar, pular e soltar poderzinho hahaha
Conforme você vai matando os monstros, pode ir coletando suas almas. Cada alma tem uma habilidade específica – e daqui pra frente você utiliza a que se adequa melhor a sua estratégia.

Não é um jogo difícil, o único chefe que me deu trabalho foi a morte. De resto, basta ter um nível alto e decorar o padrão de ataques (que em sua grande maioria são simples), que você zera rapidinho.

O design do mapa é bem tranquilo, ao contrário do Harmony of Dissonance
Depois de um certo momento, é possível comprar itens e equipamentos. Eu não me lembrava onde fazia isso, acabei comprando minha primeira poção depois de passar da metade do jogo hahaha
Fica aqui a dica: fica logo o começo do jogo, onde está a Mina.

Para quem nunca jogou, se prepare para um baita plot twist na história! 😀

Por último, mas não menos importante, o jogo possui mais de um final e eu recomendo dar uma olhadinha num detonado para garantir que você vai conseguir fazer todos. Não é nada complexo, são apenas detalhes específicos que precisam ser feitos.

Replay e retenção
Zerei o Aria of Sorrow pela primeira vez no cartucho (esse é um dos jogos que eu fiz questão de ter original). Dessa vez que joguei, não me lembrava de nada, além do fato do Soma ter habilidades específicas conforme as almas que absorvia.

É um jogo agradável, relativamente fácil e que dá para zerar tranquilamente em até 10 horas. Uma excelente escolha para se iniciar nesse gênero de jogo.
É um dos meus metroidvanias favoritos e de tempos em tempos eu zero ele! <3

Descubra mais sobre

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading