Desenvolvedor: Tristan Begin, Caleb Klomparens
Distribuidora: Tristan Begin
Lançamento: 19/set/2017
Steam: https://store.steampowered.com/app/636330/The_God_Paradox/
Tem conquistas? Sim.
Tem cartas? Não.
Você começa a jogar e pensa que é só mais um jogo de plataforma muito difícil com um visual muito simples. Não se engane, meu amigo!
The God Paradox é uma baita duma viagem visual e auditiva, que vai te deixar confuso, curioso e empolgado ao mesmo tempo!
Considerações finais – Analisando o jogo como um todo
Gráficos: 3/10.
A arte dele é algo que eu não consigo dizer se gosto ou não. É uma mistura de figuras geométricas chapadas com desenhos feito a mão… e cores pulsando.
Particularmente achei muito estranho, mas ao mesmo tempo não consigo dizer que é ruim pois foi algo proposital.
UI e HUD: 9/10.
HUD e UI super fáceis, exceto por alguns diálogos que aparecem cortados devido ao tamanho da tela. 🙁
Trilha Sonora e sons: 10/10.
Músicas muito boas, super pulsantes! Combinam totalmente com a estética do jogo e por serem puramente rítmicas, se ajudam na hora de “decifrar” o padrão de movimentação de cada fase.
Jogabilidade: 10/10.
Super fácil de controlar. Jogar com um joystick é bem mais confortável, devido ao nível de dificuldade das fases. O level design mantem-se no mesmo padrão, não aumenta a dificuldade.
Há um slot de save, para que você possa continuar de onde parou.
Conforme você vai avançando as fases, frases vão surgindo, outros personagens começam a conversar com você e te atiçam cada vez mais a vontade de saber que diabos tá acontecendo.
As fases não exigem apenas habilidade motora, pois cada uma esconde uma tática diferente para ser avançada. Não dá para dizer que é um jogo que mescla puzzle com plataforma, mas é um jogo que te faz pensar antes de agir.
Recomendo jogar no escuro e de fones de ouvido, para uma experiência mais imersiva.
Fator replay: 10/10.
O jogo te instiga a terminá-lo devido aos diálogos e personagens que vão surgindo. A dificuldade acentuada também dá um gostinho de “agora vai”.