Informações Técnicas

Desenvolvedor: Hitodenashi no Kuukan
Distribuidora: AGM PLAYISM
Lançamento: 23/set/2016
Steam: https://store.steampowered.com/app/483980/Mad_Father/

Tem conquistas? Sim.
Tem cartas? Sim.

 

Aya – a protagonista – sente-se deprimida na véspera de aniversário de falecimento de sua mãe. Então ela pede a seu pai para tentar aliviar sua dor, fazendo algo especial em sua homenagem.
Seu pai concorda e a põe para dormir. No meio da noite, Aya acorda com seu pai gritando e então descobre que a mansão que mora está repleta de zumbis e monstros… e é aí que a aventura começa.

Considerações finais – Analisando o jogo como um todo

O jogo todo foi feito por uma pessoa. Então já sabem né? Isso vai pesar na balança.

Gráficos e UI
São simples, mas não são toscos. A arte dos avatares que aparece durante alguns diálogos é amadora, mas não é mal feita.

A única coisa que realmente me incomodou foi o fato de não ter uma opção para voltar para o menu principal e sair do jogo. De resto, atende bem o produto.

Trilha Sonora e sons
Dei nota máxima pois apesar da simplicidade, toda a parte de áudio ficou muito bem ambientada e equilibrada.

Jogabilidade
Jogabilidade simples e fácil. Utiliza apenas os direcionais para movimentar a personagem principal, a barra de espaço para interagir e o backspace para abrir o menu. Extremamente funcional para o estilo do jogo.

Possui slots de save, perfeito para jogar novamente atrás de conquistas ou novas rotas.

É um jogo bem simples, feito em RPG Maker, com um suspense e terror bem leves. Durante o gameplay o jogador cruzará com cenas gore, mas acredite, nada que vá fazer você perder o seu sono.

Apesar do visual e da engine que foi feito, o jogo é de pura exploração, eu diria que é uma jogabilidade de RPG retrô com mecânicas de point and click.

Replay e retenção
Em determinadas partes, existem algumas escolhas que você pode fazer e que irão alterar o final do jogo. A curiosidade de jogar novamente e ver outros finais foi a única coisa que me motivou a jogar novamente, eu particularmente achei a história fraca e clichê.

[ads_blur_spoiler]Achei a história bem clichê e previsível. O final que Aya acaba tornando-se exatamente como seu pai foi algo que eu comecei a cogitar desde que ela começou a descobrir mais sobre ele.
Para mim sempre foi claro que o pai dela era um maníaco e ela ia lutar contra si mesma para decidir o que é certo, matar um psicopata ou mantê-lo vivo por ser seu pai e amá-lo.
Eu não curti, mas gosto é que nem cu… há quem curta esses clichês.[/ads_blur_spoiler]

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