Desenvolvedor: Almighty Games
Distribuidora: Almighty Games
Lançamento: 16/Nov/2018
Steam: https://store.steampowered.com/app/793600/Bully_Beatdown/

Tem conquistas? Sim.
Tem cartas? Não.

Um jogo de beat’em up com estereótipos de escolas estadunidenses.
Você controla um gordinho chamado “Fat Guy” que tá de saco cheio de ser bulinado no colégio, então resolve criar coragem para meter porrada em todo mundo e convidar a “Skool Girl” para o baile.

Considerações finais – Analisando a obra como um todo

Gráficos
Os personagens são bonitinhos, bem desenhados e bastante expressivos.
Particularmente não gosto de animações cut-out, acho que são raros os casos que esse tipo de animação conseguem transmitir naturalidade e no caso do Bully Beatdown não foi diferente. A movimentação dos personagens parece meio dura.

Não gostei dos backgrounds. São todos feitos com formas retas, trazem uma certa discrepância em relação aos demais elementos do jogo, que possuem formas mais orgânicas.

 

UI e HUD
Os menus e tutorial são fáceis de serem entendidos.
O jogo possui localização em português. Sem problemas até aqui.

 

Trilha Sonora e sons
Gostei bastante das músicas! Um rock bem animado, que te deixa no gás para jogar e meter porrada em todo mundo!

Os sons não tem nada de mais, mas atendem bem a proposta do jogo.
Entre uma fase e outra, há uma transição que exibe a história do jogo como se fosse uma história em quadrinhos. Acho que teria ficado melhor se houvesse vozes dos personagens conversando nesses momentos.

 

Jogabilidade
O primeiro grande obstáculo para mim foi conseguir passar do tutorial.
Alguns comandos são bem chatinhos de serem executados e eu demorei para conseguir fazê-los.

A jogabilidade não tem absolutamente nada de diferente de um beat’em up qualquer. Você deve bater no inimigos e avançar pelas fases.
Confesso que a princípio achei o jogo bem mediano, mas conforme fui jogando, vi que ele é bem divertido! A música de fundo, os cenários e os inimigos são bem legais, se harmonizam bastante e me entreteram bastante!

É possível evoluir seus golpes, conforme você os utiliza. Cada golpe causa um dano específico nos inimigos.
Os hitboxes são meio cagados e para mim esse é o maior defeito no jogo. Isso não estraga a sua experiência, mas acredito que poderiam ter calibrado isso com um pouquinho mais de capricho.

Eu zerei o jogo na dificuldade normal, mas estranhamente durante o gameplay o jogo dizia que eu estava no fácil (sendo que nem existe essa opção).
De fato, o jogo não estava difícil, a dificuldade acabou ficando para os chefes mesmo, em especial o último.

Ao morrer, você pode ser revivido se gastar uma determinada quantidade de moedas (que podem ser coletadas durante as fases).

 

Replay e retenção
Apesar do jogo ser divertido, não me despertou muito interesse em jogar novamente em outra dificuldade e nem para pegar as conquistas.
Claro que isso pode mudar de pessoa para pessoa. No geral, é um jogo beeem mediano, dá para sentir que é amador, mas dá para se divertir! 🙂

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